Diogo Dalot quebrou, este sábado, o silêncio a propósito das polémicas palavras de Jim Ratcliffe, que apontou o investimento feito em jogadores como Antony, Casemiro ou Jadon Sancho como exemplo da má gestão do Manchester United.
O co-proprietários dos red devils defendeu que, no plantel às ordens de Ruben Amorim, "alguns não são bons o suficiente, e, provavelmente, alguns são demasiado bem pagos", mas o internacional português disse não ter dúvidas de que tudo será feito para dar a volta à crise de resultados.
"No final, este clube vai progredir tendo em conta o que fazemos em campo, por isso, todos somos responsáveis pelo futuro e pelo momento do clube", começou por afirmar, em declarações reproduzidas pelo jornal britânico Manchester Evening News.
"Nós sabemos que temos essa responsabilidade, mas queremos assumi-la. A pressão é elevada, mas por alguma razão jogamos no Manchester United. Nós próprios queremos mudar as coisas", prosseguiu o lateral-direito formado no FC Porto.
"É claro que, se estamos no 14.º ou no 15.º lugar da Premier League, não estamos a fazer o que devíamos, por isso, queremos mudar. Se queremos colocar o Manchester United de volta no topo, precisamos de fazer muito melhor", completou.
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