O dirigente angolano disse que já não havia condições para a continuidade do treinador luso, despedido em maio, a três jornadas do fim do campeonato angolano, apesar do apoio, para a permanência, que Ricardo Chéu recebeu de alguns atletas.
"Quando assinamos os contratos com os treinadores é feito tudo por objetivos. O treinador tinha quatro objetivos. Falhou-se o primeiro, que foi o das Afrotaças, e depois falhámos o segundo, a Taça de Angola. A partir daí, não havia condições para continuar", disse.
O treinador luso viu o contrato rescendido a três jornadas do fim do campeonato, quando a equipa, que conquistou a competição pela quarta vez consecutiva, seguia líder do Girabola, com 59 pontos, fruto de 17 vitórias, oito empates e uma derrota.
Ricardo Chéu foi alvo de várias críticas pela massa associativa do clube, adeptos e imprensa angolana, devido ao prematuro afastamento da Liga Africana de futebol, em setembro de 2024, após assumir o comando da equipa, apesar de conquistar a Supertaça de Angola, e pela eliminação da Taça de Angola.
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