Em novembro de 2023, a inflação homóloga da zona euro foi de 2,4%, de acordo com os dados do Eurostat.
O serviço estatístico da União Europeia estima ainda que a inflação subjacente (excluindo componentes voláteis como a energia e alimentos não processados) se fixou nos 2,8%, acima dos 2,7% de outubro, mas desacelerando na comparação com os 4,2% homólogos.
Considerando os principais componentes da inflação, os preços nos serviços são os que apresentam a maior subida (3,9%, face a 4,0% em outubro), seguindo-se a alimentação, álcool e tabaco (2,8%, abaixo dos 2,9% em outubro), os bens industriais não energéticos (0,7%, superior aos 0,5% do mês anterior) e a energia (-1,9%, face aos -4,6% em outubro).
Entre os 20 países da área do euro, a taxa de inflação anual -- medida pelo Índice Harmonizado dos Preços no Consumidor (IHPC, que permite comparações) -, a Bélgica apresenta a taxa de inflação mais elevada (5,0%), seguida pela Croácia (4,0%) e os Países Baixos e a Estónia (3,8% cada).
A Irlanda (0,5%) regista, em novembro, a menor taxa de inflação da zona euro, seguida pela Lituânia e Luxemburgo (1,1% cada) e pela Itália e Eslovénia (1,6% cada).
Em Portugal, a inflação homóloga medida pelo IHPC é estimada em 2,7%, acima das de 2,6% em outubro e de 2,2% em novembro de 2023.
[Notícia atualizada às 10h12]
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