"As novas linhas substituem um financiamento do mesmo montante, cuja maturidade estava prevista para março de 2025", refere a operadora liderada por Miguel Almeida, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Ao refinanciar nestas condições, a "NOS reforça a sua posição financeira, assegurando acesso a liquidez em condições favoráveis", com esta operação a contribuir "para a manutenção do custo médio da dívida em níveis muito competitivos face aos seus pares nacionais e europeus".
Além disso, "permite o alongamento da maturidade média da dívida, reforçando a sustentabilidade financeira a longo prazo".
Em 31 de dezembro, a NOS tinha um rácio de endividamento - dívida financeira líquida/EBITDA após 'leasings' - de 1,4 vezes, abaixo do objetivo definido na sua política financeira, de aproximadamente duas vezes.
"A gestão financeira prudente e a sólida estrutura de caital da empresa refletem a robustez do seu balanço, garantindo estabilidade e flexibilidade para apoiar futuros investimentos e iniciativas estratégicas", adianta a NOS.
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