A investigação, "conduzida por advogados externos" e iniciada pela Associated British Foods (ABF), empresa-mãe da Primark, surgiu após uma queixa apresentada por uma pessoa sobre o comportamento do diretor executivo "em ambiente social", é referido na nota.
"Paul Marchant cooperou com a investigação, reconheceu o seu erro de julgamento e aceita que as suas ações ficaram abaixo dos padrões esperados" pela empresa. Pediu desculpa à pessoa em questão, ao conselho da ABF, aos seus colegas na Primark e a outras pessoas ligadas à empresa", segundo a empresa.
A empresa afirma que quer "proporcionar um ambiente de trabalho seguro, respeitoso e inclusivo, onde todos os colaboradores e terceiros sejam tratados com dignidade e respeito".
O grupo oferece "apoio à pessoa que denunciou este comportamento".
Paul Marchant é diretor executivo da Primark desde 2009. Está a ser substituído interinamente por Eoin Tonge, diretor financeiro da ABF.
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