Bolsas europeias em alta ligeira pendentes de dados laborais e inflação

As bolsas europeias negociavam ao início da manhã com ganhos ligeiros, exceto a de Madrid, pendentes das negociações comerciais entre EUA e Europa, dos dados laborais em França e Alemanha e das expectativas de inflação na zona euro.

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Lusa
28/05/2025 09:15 ‧ ontem por Lusa

Economia

Mercado

Com exceção de Madrid, que cerca das 08h30 em Lisboa perdia 0,02%, Londres ganhava 0,21%, Frankfurt 0,29% e Paris 0,31%.

 

O EuroStoxx 600 estava a avançar 0,11% para 552,93 pontos.

Já a bolsa de Lisboa mantinha a tendência da abertura e, pelas 08h30, o principal índice, o PSI, subia 0,30% para 7.393,30 pontos.

O euro, por sua vez, desvalorizava-se 0,19% em relação ao dólar, cotando-se a 1,130 unidades.

Na Ásia, o índice Nikkei da Bolsa de Tóquio fechou em alta de 0,03%, enquanto o índice de referência da Bolsa de Xangai caiu 0,02% e a Bolsa de Shenzhen perdeu 0,26%.

Wall Street fechou na terça-feira com ganhos consideráveis, após o feriado de segunda-feira, com o Dow Jones Industrials a subir 1,78%, o índice de referência S&P 500 a valorizar 2,05% e o Nasdaq, de alta tecnologia, a ganhar 2,47%.

Os futuros registavam ao início da manhã ligeiras perdas de 0,13% nos três índices.

O petróleo está praticamente estável, num dia em que a OPEP+, liderada por Riade e Moscovo, avalia possíveis ajustamentos à sua oferta de crude, numa teleconferência que antecede uma outra marcada para sábado e em que oito dos seus países membros deverão anunciar um provável aumento das bombagens em julho.

O Brent, a referência europeia, caiu 0,02% para 63,58 dólares por barril, enquanto o West Texas Intermediate (WTI), a referência americana, subiu 0,11% para 60,96 dólares antes da abertura oficial do mercado.

No mercado obrigacionista, os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha, considerada a mais segura da Europa, subiam para 2,542%, contra 2,531% na sessão anterior.

Já a 'bitcoin', a criptomoeda mais conhecida e utilizada no mercado, caía 0,72% para 108.824,5 dólares.

Leia Também: Após trégua de Trump com UE, bolsas abrem com ganhos acima de 1%

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