Uma professora do Illinois, nos Estados Unidos, acusada de agredir sexualmente um aluno de 15 anos, tinha um "livro de memórias" no seu telemóvel sobre a relação com o estudante.
A revista People, que teve acesso aos relatórios judiciais, escreve que os documentos mostram mensagens explícitas entre a professora, Christina Formella, que é casada, e o aluno. No entanto, Formella nega as acusações.
As autoridades terão confrontado Christina Formella com as mensagens encontradas, ao que ela terá alegado que o aluno lhe tirou o telemóvel e enviou mensagens para si próprio. Explica ainda que o estudante terá apagado as mensagens do telemóvel da professora, mas guardou-as no dele, por forma a usá-las como "chantagem".
No seu alegado "livro de memórias", a suspeita terá escrito que o aluno a "traiu" e chamou-o "nojento", referindo-se ao término da relação.
"Nunca mais estaremos juntos", terá escrito a professora, acrescentando que não é "segunda opção" e que ela era a "melhor coisa que ele teria mesmo com os seus erros".
Já numa 'secção' denominada de 'Manifestações', a professora terá escrito que esperava que o jovem contasse tudo em breve para que tentassem resolver as coisas entre os dois.
"Entretanto, vou viver a minha melhor vida sabendo que ele não é a pessoa que eu pensei que fosse e que ele está abaixo de mim", escreveu.
Quando foi confrontada com as mensagens de texto, Formella terá dito que era um escape à sua ansiedade e que as referências sexuais eram sobre o marido.
No interrogatório, que é citado no relatório, a professora referiu-se à vítima como sendo um "stalker" (perseguidor, em português).
De recordar que, o aluno de 15 anos alega ter sido abusado numa sala de aula da escola secundária de Downers Grove South, em dezembro de 2023. O caso aconteceu antes do início do horário escolar.
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