Ataque de drones e mísseis russos contra Kyiv faz pelo menos dois feridos

Um ataque de drones e mísseis russos contra Kyiv fez pelo menos dois feridos, adiantou o presidente da câmara da capital ucraniana, que estava na madrugada de hoje sob alerta.

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© YASUYOSHI CHIBA/AFP via Getty Images

Lusa
24/05/2025 06:51 ‧ há 7 horas por Lusa

Mundo

Ucrânia/Rússia

"Explosões na capital. As defesas aéreas foram ativadas. A cidade e a região estão sob ataque inimigo combinado", frisou o autarca, na rede social Telegram.

 

"Duas pessoas ficaram feridas no distrito de Dniprovsky, na capital. As equipas de resgate estão no local", acrescentou.

A Força Aérea Ucraniana alertou que mísseis balísticos foram disparados em direção a Kyiv.

O chefe da administração civil e militar da capital, Tymur Tkachenko, reportou dois incêndios no distrito de Svyatochynskyi, destroços de mísseis a cair no distrito de Obolonsky e destroços de drones a cair num edifício residencial no distrito de Solomyansky.

Mais cedo, na sexta-feira, duas pessoas morreram em ataques russos no porto de Odessa (sul) e três na região de Kherson (sul).

Os militares russos, por sua vez, indicaram que a Ucrânia tinha atacado território russo com 788 drones e mísseis desde terça-feira, dos quais 776 foram abatidos.

Os ataques ocorrem numa altura em que a Rússia e a Ucrânia iniciam uma troca recorde de prisioneiros, acordada na semana passada em negociações em Istambul. Na sexta-feira, foram trocados 270 soldados e 120 civis de cada lado.

A troca, que envolve um total de 1.000 pessoas em cada fação, está previsto continuar hoje e no domingo.

O acordo entre as duas partes em guerra aconteceu na semana passada em Istambul, na Turquia, onde tinham decorrido as primeiras conversações entre Moscovo e Kyiv nas primeiras semanas da invasão da Ucrânia, em 2022.

Uma vez concluída esta troca de prisioneiros, Moscovo e Kyiv devem trocar documentos estabelecendo as suas condições para o fim do conflito.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Leia Também: ONU saúda troca de prisioneiros de Kyiv e Moscovo. "Esforço mais amplo"?

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