Análise: "Foi mais uma boa exibição. Era importante dar continuidade ao último jogo do campeonato. Desafio aceite pela equipa. Estou satisfeito com aquilo que fizemos. Acho que tivemos uma entrada muito forte e controlámos sempre o jogo. Depois, chegámos ao número 7, que fica muito bem e é a melhor homenagem que podemos fazer ao míster Nené".
Di María: "O que eu quero do Di María é que ele esteja sempre assim: fresquinho, soltinho e a criar a dinâmica que temos criado. Tem sido fantástico trabalhar com ele. Aquilo que eu quero é que ele se apresente na plenitude da sua capacidade, da sua competência e com a dinâmica que traz ao nosso corredor direito.".
Arthur Cabral: "Tenho dito desde a primeira hora: sou muito chato com os pontas de lança, eles passam um pouco comigo. São muitas horas a reunir e a trabalhar, porque eu quero tirar o melhor deles. Os três têm passado um bom tempo comigo no meu gabinete, a analisar várias coisas e sempre a dar muita confiança, que é a parte mais importante. Foi determinante a confiança que temos dado ao Pavlidis, ao Zeki [Amdoun] e ao Arthur [Cabral]. Estamos particularmente felizes e sentiu-se a maneira como toda a equipa, quer os jogadores que estavam a jogar, quer os que estavam no banco, festejaram os dois golos do Arthur."
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