Selena Gomez publicou um vídeo no Instagram no qual apareceu a chorar, mostrando-se solidária para com os imigrantes ilegais mexicanos que foram deportados dos Estados Unidos após a tomada de posse de Donald Trump. As imagens foram, entretanto, eliminadas, mas não deixaram de ser 'espalhadas' pela Internet ao ponto de a própria Casa Branca reagir.
Esta sexta-feira, 31 de janeiro, a página oficial do governo do presidente Donald Trump publicou uma resposta ao vídeo da artista.
No vídeo, intitulado 'Mães de vítimas de estrangeiros ilegais criticam Selena Gomez: Não choraste pelas nossas filhas', três mulheres dão o seu testemunho sobre as filhas que, alegadamente, foram mortas por pessoas sem documentos.
"Ao ver o vídeo da Selena Gomez, é difícil acreditar que seja realmente genuíno e real, porque ela é uma atriz", disse uma das mulheres, Alexis Nungaray, no vídeo da Casa Branca.
"Estou tão feliz pelo Trump ter vencido. Estou tão feliz que este é um dos primeiros projetos de lei para ajudar com a imigração", referiu uma outra testemunha, Tammy Nobles. "Eu apenas sinto que é uma estratégia para enganar as pessoas e angariar simpatia pela ilegalidade", acrescentou.
De reforçar que a filha de 12 anos de Nungaray, Jocelyn, foi morta em Houston em junho de 2024. A filha de Nobles, Kayla Hamilton, de 20 anos, foi morta em Maryland, em 2022 e a filha de Morin, a terceira testemunha, foi morta em 2023 com 37 anos. Chamava-se Rachel.
Recorde-se que desde que Trump tomou posse no dia 20 de janeiro, que visa efetuar deportações em massa, tendo como principal alvo imigrantes sem documentação.
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