Um novo estudo publicado da Ethics and Public Policy Center revelou que a pílula abortiva pode ser muito mais perigosa para as mulheres do que se pensava. A investigação revela mesmo que a incidência de efeitos secundários adversos é 22 vezes maior do que a descrita nas bulas.
O estudo incidiu sobre o fármaco da Mifeprex, conhecido como mifepristona. Concluíram que uma em cada quatro mulheres teve um efeito adverso grave ou até mesmo fatal após 45 dias da toma.
"Esta análise deixa claro que os medicamentos abortivos químicos prejudicam as mulheres, não são altamente eficazes e que as pessoas foram enganadas. Nada poderia estar mais longe da verdade e vamos trabalhar com os órgãos reguladores para garantir que as mulheres sejam protegidas desses medicamentos", revela John Mize, da Americans United for Life.
O estudo da Ethics and Public Policy Center teve em conta dados de mais de 865 mil mulheres, com efeitos adversos a serem verificados em 10,93% dos casos.
"Não ficámos exatamente surpreendidos com essas descobertas, pois outros estudos que já tinham sido feitos encontraram problemas de segurança significativos com medicamentos para aborto químico", revelaram os autores do estudo à Fox News.
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