Putin recebe família russa que esteve sob cativeiro do Hamas em Gaza

Putin reuniu-se com Sasha Trufanov, a mãe Yelena Trufanova, e a namorada Sapir Cohen. A família, incluindo a avó de Trufanov, foi raptada do Kibbutz Nir Oz, enquanto o pai foi morto durante o ataque.

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© SOFIA SANDURSKAYA/POOL/AFP via Getty Images

Notícias ao Minuto
16/04/2025 23:52 ‧ há 2 dias por Notícias ao Minuto

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O presidente russo, Vladimir Putin, recebeu esta quarta-feira, no Kremlin, a família russa que foi feita refém pelo grupo islamita Hamas durante o ataque de 7 de outubro de 2023 contra Israel.

 

Segundo a agência de notícias russa TASS, o chefe de Estado reuniu-se com Sasha Trufanov, a mãe Yelena Trufanova, e a namorada Sapir Cohen. A família, incluindo a avó de Trufanov, foi raptada do Kibbutz Nir Oz, enquanto o pai foi morto durante o ataque.

Trufanov, de 29 anos, foi libertado em fevereiro, no âmbito do cessar-fogo entre o Hamas e Israel, após mais de 16 meses em cativeiro na Faixa de Gaza. Já Trufanova e Cohen foram libertadas no final de 2023, tal como a avó do russo.

No encontro, cujas imagens pode ver na galeria acima, estiveram também o rabino-chefe da Federação Russa, Berl Lazar, e o chefe da Federação das Comunidades Judaicas, Alexander Boroda.

Após a libertação de Sasha Trufanov, a família, que imigrou para Israel há 25 anos, agradeceu às Forças de Defesa de Israel (IDF) e disse estar "muito emocionada".

"Gratos pelo regresso de Sasha a casa após 498 longos e torturantes dias de cativeiro. A 7 de outubro, Sasha foi brutalmente raptado de casa e baleado em ambas as pernas. Vê-lo hoje fortalece-nos e dá-nos muita esperança no longo processo de reabilitação que os espera", afirmou a família na altura.

Recorde-se que Israel declarou a 7 de outubro de 2023 uma guerra na Faixa de Gaza para "erradicar" o Hamas, horas depois de este ter realizado em território israelita um ataque de proporções sem precedentes, matando cerca de 1.200 pessoas, na maioria civis, e sequestrando 251.

A guerra naquele território palestiniano fez, até agora, mais de 51.000 mortos, na maioria civis, incluindo mais de 18.000 crianças, e mais de 111.000 feridos, além de cerca de 11.000 desaparecidos, presumivelmente soterrados nos escombros, e mais alguns milhares que morreram de doenças, infeções e fome, de acordo com números atualizados das autoridades locais, que a ONU considera fidedignos.

Pode ver imagens do encontro entre Putin e a família russa na galeria acima.

Leia Também: Ex-refém do Hamas tocará violino (que resistiu a Holocausto) em Auschwitz

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