De acordo com materiais de formação a que o New York Times teve acesso, os moderadores são instruídos a não removerem vídeos caso estes violem até metade das regras do YouTube. Notar que, anteriormente, a política era manter os vídeos se estes violassem até um quarto das regras da plataforma.
A decisão foi tomada em relação a vídeos que o YouTube considera agora como sendo de “interesse público”, nomeadamente no que diz respeito ao debate em eleições, movimentos, etnias, género, imigração, entre outros tópicos.
Uma porta-voz do YouTube reconheceu que a “definição de ‘interesse público’ está sempre a evoluir" e que o objetivo da plataforma continua a ser “proteger a liberdade de expressão e, ao mesmo tempo, mitigar danos flagrantes”.
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