O Santos continua sem poder anunciar um novo treinador depois de despedir Pedro Caixinha, por conta de ainda não ter conseguido chegado a um acordo com o treinador português quanto ao pagamento dos 2,5 milhões de euros de indemnização.
Segundo adiantou o Globo, na sexta-feira, o clube brasileiro quer parcelar o pagamento da dívida em até três anos, proposta que terá, inclusive, sido vista como ofensiva por parte de Caixinha e os seus representantes.
O que estava previsto no contrato assinado por ambas as partes é que o pagamento do valor devia ser feito em 10 dias, algo que o Santos parece não querer cumprir. De resto, o emblema brasileiro pretende continuar a negociar para encontrar uma solução que também agrade ao treinador português que apenas realizou 16 jogos à frente do Peixe.
Refira-se que, tal como explica o mesmo jornal brasileiro, sem a assinatura de Caixinha na rescisão, o Santos não poderá registrar outro treinador na Confederação Brasileira de Futebol. Até lá, o adjunto Cesar Sampaio continuará a assumir o cargo de técnico interino.
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