Deste total, 454,6 mil milhões de euros respeitavam ao setor privado (empresas privadas e particulares) e 359,4 mil milhões de euros ao setor público (administrações públicas e empresas públicas).
O endividamento do setor público subiu 11,6 mil milhões de euros relativamente a 2023. Este acréscimo verificou-se, sobretudo, junto de entidades não residentes (+10,6 mil milhões de euros), por via de títulos de dívida, maioritariamente de longo prazo, e de entidades das administrações públicas (+3,2 mil milhões de euros).
Em contrapartida, o endividamento do setor público diminuiu 2,2 mil milhões, junto do setor financeiro e dos particulares.
O endividamento do setor privado cresceu 5,4 mil milhões de euros, devido, sobretudo, ao aumento do endividamento dos particulares junto do setor financeiro (+4,7 mil milhões de euros), por via do crédito à habitação.
O endividamento das empresas privadas manteve-se estável, pois o aumento do endividamento perante o resto do mundo e o setor financeiro foi compensado por uma redução do endividamento junto dos outros setores residentes, com destaque para as empresas.
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