Esta proteção não é apenas para eles, mas também para o público, disse o senador republicano Tom Cotton, apoiante de Trump.
Cotton disse que um Presidente precisa de manter indivíduos qualificados interessados em servir a Casa Branca e isso pode, por vezes, exigir maior segurança para os funcionários.
O senador do Arkansas acrescentou que iria encorajar Trump "a rever a decisão para estas pessoas" -- o ex-conselheiro de Segurança Nacional John Bolton, o ex-secretário de Estado Mike Pompeo e Brian Hook, um antigo conselheiro político sénior de Pompeo.
Todos estiveram envolvidos no planeamento e nas discussões do ataque mortal com drones ao general iraniano Qasem Soleimani, em janeiro de 2020.
"A ameaça a qualquer pessoa envolvida no ataque do Presidente Trump a Qasem Soleimani é persistente. É real", disse Cotton num programa de domingo da televisão Fox News.
"O Irão está empenhado na vingança contra todas estas pessoas", salientou.
O presidente norte-americano revogou a proteção de segurança para os três, apesar de terem enfrentado ameaças do Irão por terem tomado posições de linha dura contra a República Islâmica durante a administração de Trump.
Trump determinou o fim das medidas de segurança de proteção do seu ex-conselheiro de segurança nacional John Bolton, do ex-secretário de Estado Mike Pompeo e do seu ex-vice, Brian Hook. As proteções de segurança foram regularmente alargadas pela administração Biden devido a ameaças credíveis.
Cotton disse ter visto informações recentes que sugerem que todos os três ex-funcionários continuam a ser alvos do Irão.
Leia Também: "Limpamos tudo". Trump defende remoção dos palestinianos da Faixa de Gaza