Em representação do Governo, Paulo Rangel não quis prestar declarações à entrada da Sé, sublinhando apenas que era "uma celebração religiosa e que esse caráter devia ser respeitado". Marcelo, que já tinha falado ao país às 20h00, também não prestou declarações.
Várias figuras marcaram presença na missa que foi convocada para as 21h00, como foi o caso do presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, os dirigentes do CDS, Telmo Correia e o deputado Paulo Núncio que, juntamente com Paulo Rangel e a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, assistiram na primeira fila à eucaristia.
À Sé de Lisboa dirigiram-se centenas de fiéis que quiseram despedir-se do Papa Francisco, com algumas pessoas a ter que assistir à missa de pé devido à grande afluência.
O Patriarcado de Lisboa disponibilizou no exterior um ecrã para os fiéis que quisessem assistir à eucaristia.
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