Casal detido por furtar estabelecimento comercial também roubou hospital

Os suspeitos levaram a cabo os crimes entre 20 de fevereiro de 2024 e 24 de maio de 2025.

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Notícias ao Minuto
28/05/2025 20:20 ‧ ontem por Notícias ao Minuto

País

Alcobaça

O casal de 37 e 47 anos que foi detido, no fim de semana, por ter furtado bebidas e produtos de limpeza num supermercado em Alcobaça, já tinha anteriormente furtado uma unidade hospitalar e um veículo estacionado na via pública.

 

Os suspeitos levaram a cabo os crimes entre 20 de fevereiro de 2024 e 24 de maio de 2025, de acordo com uma nota do Ministério Público (MP).

“No dia 24/05/2025, a arguida recorreu à força física, mediante agressões contra o ofendido, procedendo desse modo para manter a detenção dos bens que tinha acabado de subtrair do estabelecimento comercial e que tinha na sua posse”, recordou o organismo.

É que, conforme adiantado pela Polícia de Segurança Pública (PSP), o segurança do supermercado reconheceu a mulher como sendo "autora de outros furtos praticados no mesmo estabelecimento e em que não tinha sido possível a sua interceção".

"Ao abordar a cidadã em questão e ao pedir para lhe ser mostrado voluntariamente o conteúdo da mala que aquela possuía, foi imediata e violentamente empurrado, tendo de seguida vindo ao seu encontro outro indivíduo, que se percebera estar a atuar em comunhão de esforços com a referida mulher, que também o agrediu", lê-se.

O casal, que foi retido no local até à chegada da PSP, furtou “bebidas e produtos de limpeza, num valor de cerca de 100 euros".

Os detidos foram presentes à autoridade judiciária, na segunda-feira, tendo o homem sido sujeito a termo de identidade e residência e à obrigação de permanência na habitação, com o recurso a meios técnicos de controlo à distância. A mulher, por seu turno, foi sujeita a apresentações bissemanais.

Determinou-se ainda que a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) e o CRI/CICAD devem diligenciar “no sentido de encontrar vaga em instituição para tratamento da toxicodependência de que padece o arguido e de marcação de consulta de avaliação do mesmo estado por parte da arguida”.

A investigação prossegue sob direção do Ministério Público do Departamento de Investigação e Ação Penal de Alcobaça, com a coadjuvação da PSP.

Leia Também: Casal furta estabelecimento comercial, agride segurança e é detido

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