Reforma do Estado não é "contra ninguém" mas "é para fazer"

O primeiro-ministro declarou hoje "guerra à burocracia" e "à cultura de quintal" entre entidades da administração pública, assegurando que "a reforma do Estado é para fazer", sem ser "contra ninguém".

Luís Montenegro ; Voto ; Votar ; Eleições Legislativas

© Rita Franca/NurPhoto via Getty Images

Lusa
05/06/2025 18:47 ‧ ontem por Lusa

País

Governo

"Declaro hoje guerra à burocracia, à falta de capacidade de articulação entre organismos públicos, à demora na resposta às solicitações das pessoas, das instituições e das empresas, ao excesso de regulamentação e à cultura de quintal de muitas entidades, funcionários e dirigentes", afirmou Luís Montenegro, no seu discurso na tomada de posse no Palácio da Ajuda.

 

O primeiro-ministro disse que a mudança que irá ser feita "não é contra ninguém", mas antecipou que "não faltarão vozes a manifestar dúvidas e temores perante a simplificação e digitalização de processos, a utilização de inteligência artificial e a diminuição de mecanismos complexos de controlo prévio".

"Mas aviso já que não confundimos a responsabilidade de ouvir e ponderar com hesitação em agir. A reforma do Estado é para fazer", sublinhou.

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