Foi na conferência de apresentação de resultados da Seat e Cupra de 2024 que Wayne Griffiths, CEO do Grupo Seat, afirmou que é preciso um elétrico da Seat para a marca avançar. No entanto, Griffiths disse também que esse elétrico não chegará antes de 2030.
Questionado sobre o motivo que leva a esta decisão, o CEO do Grupo Seat referiu que "a Seat está bem" financeiramente neste momento, depois de vender 310.000 veículos no ano passado. Este número corresponde a um aumento de 7,5% em relação a 2023.
"Ainda não é altura para a Seat lançar um elétrico", acrescentou, apesar de não negar a ideia de que a marca pode optar por um elétrico de baixo custo, à imagem do que estão a fazer outras marcas, como a Volkswagen, que vai lançar um modelo a 20.000 euros - produzido na Autoeuropa, em Portugal.
"É preciso que seja lucrativo", afiançou ainda Wayne Griffiths.
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