Diogo Carvalho, que nasceu em Madrid em 1977 e vivia em Portugal, estava ligado à animação desde 2001, tendo integrado a produtora Lampadacesa em 2006, onde trabalhou na curta-metragem 'Cândido', de José Pedro Cavalheiro (Zepe).
De acordo com nota biográfica, Diogo Carvalho trabalhou em animação e realização de publicidade entre 2010 e 2015, mas foi à produção que dedicou grande parte da carreira, na produtora Sardinha em Lata.
"Foi um dos produtores que deu mais visibilidade internacional à animação portuguesa nos últimos anos, muito ligado ao audiovisual e às séries de animação" focado em mercados e festivais internacionais, recordou Nuno Beato.
Diogo Carvalho esteve na produção, entre outros, das séries 'Ilha das Cores', 'Ema & Gui' e 'O diário de Alice', da longa-metragem 'Os demónios do meu avô', de Nuno Beato, e das curtas-metragens 'Viagem a Cabo Verde', de José Miguel Ribeiro, 'Olhos do Farol', de Pedro Serrazina, e 'The monkey', de Lorenzo Degl'Innocenti e Xosé Zapata, premiado em 2022 em Espanha nos prémios Goya.
Leia Também: Realizador palestiniano Hamdan Ballal foi libertado