Sir Jim Ratcliffe não tem olhado a meios para cortar despesas desde que se tornou coproprietário do Manchester United. O empresário britânico tomou nova decisão para conter os custos nos red devils e vai promover um novo despedimento.
O jornal The Sun garante que o empresário prepara-se para despedir entre 100 a 200 funcionários, sendo que este corte de pessoal poderá atingir todos os departamentos do clube. Em julho do ano passado, o dono da INEOS já tinha demitido 250 trabalhadores dos 1.150 que estavam nos quadros do clube inglês.
"Em última análise, o futebol é um negócio, mas há centenas de pessoas que trabalham incansavelmente nos bastidores e que contribuem para o sucesso de qualquer clube. O moral já está em baixo depois das perdas de emprego do ano passado. Isto vai ser mais um rude golpe", disse fonte dos red devils, citado pelo diário britânico.
Recorde-se que a controversa política de redução de custos que tem sido promovida por Sir Jim Ratcliffe incluiu o aumento dos preços dos bilhetes, a demissão de Sir Alex Ferguson do seu cargo de embaixador, que recebia cerca de 2,16 milhões de libras por ano, e o cancelamento da festa de Natal dos funcionários.
O empresário acabou ainda com o donativo de 40 000 libras anuais para um fundo que ajudava ex-jogadores do Manchester United após a reforma e substituiu o bónus festivo de 100 libras dos funcionários por um vale. Os membros seniores da equipa dos bastidores viram os seus cartões de crédito da empresa e carros particulares cancelados.
Ratcliffe acabou também com as regalias do pessoal, como viagens gratuitas, comida, uma festa e alojamento para a viagem ao Estádio de Wembley, em Londres, na final da Taça de Inglaterra em maio passado.
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