Assim, comparando os dados disponíveis até março deste ano, que ainda podem ser revistos, a DGERT apontou ainda que há 1.614 trabalhadores abrangidos por despedimentos coletivos, um valor ligeiramente superior aos 1.604 registados no primeiro trimestre de 2024.
Dos trabalhadores efetivamente despedidos por regiões, Lisboa e Vale do Tejo liderava com 230, seguida do Norte, com 88. Ainda assim, são valores bastante inferiores ao mesmo período de 2024, com 796 e 503, respetivamente, estando os valores mais dispersos pelas diversas zonas do país, em 2025.
As grandes empresas também despediram menos este ano, com 145 trabalhadores, face a 2024, em que atingiram 161.
Entre micro, pequenas, médias e grandes empresas, 50 levaram a cabo este tipo de processos, um valor inferior às 132 do ano passado.
As atividades de comércio e restauração são aquelas com mais trabalhadores efetivamente despedidos, sendo que a principal razão apontada, globalmente, é a redução de pessoal.
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