"Ucrânia, nunca caminharás sozinha", escreveu o Presidente da Lituânia, Gitanas Nauseda, na rede social X.
O primeiro-ministro da Estónia, Kristen Michal, sublinhou na mesma rede social que o seu país está com Zelensky e a Ucrânia na "luta pela liberdade".
"Sempre. Porque é a coisa certa a fazer, não a coisa fácil de fazer", acrescentou.
O seu homólogo letão, Evika Silina, afirmou também no X que o seu país "está do lado da Ucrânia".
Os líderes destes países, que partilham fronteira com a Rússia, fizeram questão de manifestar o seu apoio ao Presidente ucraniano, depois do encontro tenso entre Trump e Zelensky na Sala Oval da Casa Branca.
Trump censurou Zelensky por tentar impor condições para as negociações de paz com a Rússia e acusou-o de não estar suficientemente grato pelo apoio prestado por Washington.
A assinatura de um acordo sobre os minerais, hidrocarbonetos e infraestruturas ucranianas, para a qual o chefe de Estado da Ucrânia se tinha deslocado a Washington, não se realizou, nem a conferência de imprensa conjunta que estava prevista no final do encontro.
Numa cena de tensão sem precedentes, que se prolongou por vários minutos e que envolveu também o vice-presidente norte-americano, JD Vance, os três dirigentes levantaram a voz e falaram uns por cima dos outros várias vezes.
Leia Também: Orbán diz que Trump lutou "bravamente por paz" na altercação com Zelensky