Segundo informação da sala de imprensa do Vaticano, o grupo era constituído por cerca de 40 pessoas pobres e necessitadas, migrantes, presos e transgénero.
O secretário da Comissão para as Migrações da CEI (Conferência Episcopal Italiana), em declarações anteriores citadas pela agência Ecclesia, referiu que cada pessoa levaria uma rosa branca e destacou que o grupo integrava reclusos da Prisão de Rebibbia, onde o Papa Francisco abriu uma Porta Santa do Ano Santo 2025.
"Os pobres têm um lugar privilegiado no coração de Deus, bem como no coração e no ensinamento do Santo Padre, que escolheu o nome Francisco para nunca os esquecer", segundo uma nota do Vaticano justificando a ação de hoje.
A preocupação com os mais pobres e os excluídos foram uma preocupação do pontificado do Papa Francisco, tendo hoje merecido uma referência especial na homilia da missa exequial presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re.
"Constante foi também a sua insistência em agir a favor dos pobres", disse o decano do colégio cardinalício na leitura da homilia.
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