Gonçalo da Câmara Pereira vai ser o cabeça de lista do PPM por Lisboa

Gonçalo da Câmara Pereira vai ser o cabeça de lista do PPM pelo círculo eleitoral de Lisboa, anunciou hoje o partido em comunicado, definindo como objetivo eleger para a Assembleia da República.

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Lusa
05/04/2025 13:45 ‧ há 3 dias por Lusa

Política

Legislativas

"O PPM informa que para as próximas eleições legislativas nacionais de 18 de maio, Gonçalo da Câmara Pereira, presidente da Comissão Política Nacional do partido, será o cabeça de lista do PPM pelo círculo eleitoral de Lisboa", pode ler-se numa nota enviada às redações.

 

O PPM anuncia ainda que "irá concorrer em todos os círculos eleitorais e define como objetivo o regresso do partido ao parlamento nacional, tal como já sucede, desde 2008, na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores".

"Gonçalo da Câmara Pereira é militante do PPM desde a primeira hora, lidera atualmente o partido e tem como objetivo garantir a eleição de deputados pelo círculo eleitoral de Lisboa", acrescenta a mesma nota assinada pelo secretário-geral do PPM, Paulo Estêvão.

O PPM, que há um ano integrou a coligação com PSD e CDS-PP que venceu as eleições legislativas, desta vez ficou de fora.

No final de março, o secretário-geral do PSD, Hugo Soares, assumiu que o PPM foi excluído da coligação pré-eleitoral para as próximas legislativas por "não ter sido possível" chegar a acordo em matéria de lugares.

O novo nome da coligação, agora sem o PPM, foi motivo de polémica nos últimos dias.

O PPM recorreu na sexta-feira para plenário do Tribunal Constitucional do acórdão que aprovou a designação "AD - Coligação PSD/CDS", argumentando que a decisão não tem fundamento, disse à Lusa o secretário-geral, Paulo Estêvão.

Após a apresentação deste recurso, o Tribunal Constitucional tem de decidir no prazo de quarenta e oito horas. O plenário do TC é constituído por 13 juízes.

O Tribunal Constitucional (TC) tinha recusado a primeira proposta "AD - Aliança Democrática - PSD/CDS" para as legislativas antecipadas de 18 de maio, alegando que podia induzir em erro os eleitores, já que desta vez não incluirá o PPM, ao contrário do que aconteceu nas eleições de há um ano.

No acórdão mais recente, conclui-se "nada haver que obste a que a coligação entre o Partido Social Democrata (PPD/PSD) e o CDS -- Partido Popular (CDS-PP)" concorra nos círculos do Continente, Madeira, Europa e Fora da Europa com a sigla "PPD/PSD.CDS-PP" e a denominação "AD -- Coligação PSD/CDS".

Leia Também: PPM já entregou recurso no TC da decisão que aprova nova designação da AD

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