Em declarações aos jornalistas em Vila Nova de Famalicão, durante uma visita à Festa da Flor, Inês Sousa Real disse ainda lamentar que haja partidos "que têm apenas conversas e não têm um caderno de reivindicação como o PAN tem tido em relação aos grandes partidos".
"Nós sabemos que existe, neste momento, um conjunto de partidos que estão disponíveis para fazer parte do sistema e para chegarem ao poder, deixando para trás aquilo que são as grandes preocupações dos portugueses", afirmou.
Vincou que "não é esse o caso do PAN".
"Os portugueses sabem que contam com o PAN para continuarmos a trabalhar, tal como fizemos até aqui, sendo a força política que mais trabalhou, mesmo com uma deputada única, já tivemos mais trabalho e mais propostas aprovadas do que a própria Iniciativa Liberal ou os partidos PSD e CDS-PP que suportam o Governo, e não deixamos as preocupações das pessoas para trás, acima de tudo", acrescentou.
Para Inês Sousa Real, o único voto útil nas eleições de 18 de maio é no PAN.
"Neste momento, o único voto útil é um voto naquilo que é a empatia e o respeito para com o próximo, para com as pessoas, com os animais e o planeta. E isso os grandes partidos não o têm feito", enfatizou.
A líder do PAN criticou ainda o líder do PSD, Luís Montenegro, por este ter dito que sente "a responsabilidade de ser o farol do país".
"Para farol, está muito apagado", referiu, apontando como exemplo o recente "apagão elétrico" registado em Portugal.
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