"É possível fazer diferente. É possível haver uma alternativa democrática", afirmou a também cabeça de lista do ADN por Lisboa, acompanhada do presidente do partido, Bruno Fialho, na chegada à Praça da Batalha.
Numa arruada "mais tradicional" que as ações que o partido realizou ao longo da campanha, a candidata disse esperar que os portugueses "sejam heróis de cabina" no domingo e que "na hora de votar se lembrem" do ADN.
"O ADN é um partido popular, é um partido patriótico e é um partido humanista", referiu, acrescentando que o partido "não tem medo de estar na rua".
"O ADN não tem problema de dar a cara, não tem problema de dar corpo ao manifesto. O ADN está, de facto, a defender os portugueses", assinalou.
Joana Amaral Dias referiu ainda que os portugueses "estão cansados de ser pobres" e de "viver na miséria".
"[Os portugueses] são um povo cumpridor, muito zeloso, um povo sério e que paga muitos impostos, mas depois, na hora H não há Serviço Nacional de Saúde, não há Justiça, não há Segurança Social e não há Educação", acrescentou.
Da Praça da Batalha, a arruada do ADN passou por Santa Catarina, pelo Bolhão e Praça dos Poveiros, tendo abrandado já perto da Praça da Batalha, onde se concentravam os apoiantes e militantes do PS para a arruada por Santa Catarina.
"O ADN está na rua ao lado de todos os portugueses", "Viva Portugal sem medo", "Viva Portugal destemido" e "Viva às mulheres portuguesas" foram algum das frases entoadas durante a arruada.
Ainda antes da arruada do ADN, alguns militantes do partido entraram em confronto verbais com militantes do PS, que já se encontravam na zona da Batalha.
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