Tito Arantes Fontes, antigo presidente do Grupo Stromp, recorreu ao habitual espaço de opinião que assina no Jornal Sporting, divulgado esta quinta-feira, e analisou a arbitragem nos encontros dos chamados três grandes na 18ª jornada da I Liga.
Um dos lances na mira de Arantes Fontes foi o golo do empate retirado ao FC Porto em Barcelos e a subsequenta grande penalidade assinalada - e tento - dos gilistas em Barcelos.
"A arbitragem tem também melhorado e é bom que assim seja. E que se diga! No passado fim-de-semana, com importantes e decisivas intervenções do VAR, tivemos trabalhos globalmente correctos, nomeadamente nos jogos dos “três grandes”, com especial destaque para as equipas comandadas por Luís Godinho (em Vila do Conde) e Fábio Veríssimo (em Barcelos, com lance difícil no último minuto de jogo, que reverteu o resultado do jogo). Oxalá assim continuemos… para bem da Verdade Desportiva!", começou por escrever Arantes Fontes.
O antigo presidente do Grupo Stromp destacou ainda a melhoria da prestação do Sporting desde a chegada de Rui Borges ao comando técnico dos verde e brancos.
"A verdade é que dois meses depois do “terramoto e luto” que vivemos, o Clube voltou ao que sabemos que é, ou seja, uma equipa consistente, sólida, mandona, agressiva e que não permite veleidades ao seu adversário. O Rio Ave FC não é, nunca foi uma equipa fácil, não perdia em casa há vinte jogos, sendo que baqueou de modo total frente ao poderio que o Sporting CP demonstrou. Seguimos na frente do Campeonato, agora mais isolados, com três e quatro pontos de avanço sobre o segundo e terceiro classificados, respectivamente. Somos claramente o melhor ataque da prova, a segunda defesa menos batida e de modo claro a equipa com melhor diferença de golos. Seguimos, pois! Venha o CD Nacional, em Alvalade, no próximo sábado!", prosseguiu.
"O nosso treinador vem afirmando, jogo após jogo e de modo notório, a sua qualidade e - concomitantemente - o acerto da decisão do presidente Frederico Varandas na sua contratação. Há uma coisa na qual me revejo de modo muito particular, qual seja - como desde logo ressalta dos comentários que faz no final dos jogos - o facto de ver o mesmo jogo que vi, ou seja que todos vimos, falando de modo claro sobre o que acabámos de fazer e como o fizemos. Afinal Rui Borges transforma a “ciência do futebol” em algo entendível e perceptível para nós, simples apoiantes e amantes deste fabuloso jogo que é o futebol. Obrigado, pois, Rui Borges! E força, claro!", finalizou.
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