"A tentativa de se apoderar do poder discricionário do governo em matéria de segurança em tempo de guerra, sob a capa de um parecer jurídico, é uma traição perigosa - e não a primeira - à autoridade expressa do governo", lê-se numa carta de Netanyahu enviada ao procurador-geral.
Após Netanyahu ter anunciado a sua intenção de demitir Bar, Baharav-Miara afirmou domingo que se tratava de um ato "sem precedentes".
Miara manifestou ainda preocupação sobre a possibilidade de o processo estar "manchado de ilegalidade e de conflito de interesses".
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