Os eurodeputados debaterão com representantes do Conselho da União Europeia (UE) e da Comissão Europeia formas de melhorar a resiliência e as interligações da rede elétrica na sequência do incidente na Península Ibérica.
Na terça-feira, o PE debate com as outras duas instituições a resposta da UE às tarifas impostas pelos EUA e oportunidades de comércio alternativas para o bloco europeu, na sequência do aumento de impostos alfandegários decidido por Washington.
No mesmo dia, os eurodeputados irão votar as prioridades do PE para o próximo quadro financeiro plurianual (QFP 2028-2034), num relatório de que a socialista Carla Tavares é co-autora e defende que o atual limite máximo orçamental de 1% do Rendimento Nacional Bruto da UE é insuficiente para responder eficazmente ao crescente leque de crises e desafios.
Os deputados eleitos ao Parlamento Europeu têm ainda na agenda um debate, na terça-feira, sobre a resiliência hídrica e a gestão mais eficiente dos recursos hídricos.
Na segunda-feira, o PE prestará homenagem ao Papa Francisco, que morreu em 21 de abril, e na quarta-feira assinalam os 80 anos do fim da II Guerra Mundial no continente (1939-1945).
Em 28 de abril de 2025, uma interrupção elétrica significativa em Espanha a Portugal, desde as 11h30 (12h30 de Estrasburgo) e parte do sul de França.
As causas do apagão, que em Portugal obrigou a encerrar aeroportos e lançou o caos nos transportes e no trânsito nas grandes cidades, não são ainda conhecidas.
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