Um porta-voz hoje citado pela agência Bloomberg explicou que as rescisões representarão menos de 3% do total de funcionários e ocorrerão em várias regiões, níveis de funcionários e incluirão a plataforma social Linkedin.
"Continuamos a implementar as mudanças organizacionais necessárias para posicionar melhor a empresa para o sucesso num mercado dinâmico", acrescentou o porta-voz.
Questionada pela Lusa sobre se Portugal vai ser uma das regiões afetas pelos despedimentos, a Microsoft Portugal disse estar a acompanhar a situação e reiterou o posicionamento que foi defendido pelo porta-voz.
Segundo dados de junho do ano passado, a Microsoft empregava 228.000 pessoas.
A empresa, sediada em Seattle, Estados Unidos da América, tem feito vários despedimentos.
A Microsoft tem estado sob pressão nos últimos anos para controlar os custos, face a um contexto de elevados gastos com centros de dados que alimentam os serviços de inteligência artificial e de computação na nuvem.
[Notícia atualizada às 18h58]
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