"Do total de pessoas que estavam desempregadas em 2023, 35,2% (123,7 mil) permaneceram nesse estado em 2024, enquanto 41,9% (147,1 mil) transitaram para o emprego e 22,8% (80,2 mil) para a inatividade", pode ler-se no relatório do INE.
No mesmo período, 42,9% (72,0 mil) dos homens desempregados e 41,0% (75,1 mil) das mulheres desempregadas transitaram para o emprego.
De 2023 para 2024, 47,4% (103,6 mil) dos desempregados de curta duração e 27,0% (39,6 mil) dos inativos pertencentes à “força de trabalho potencial” transitaram para o emprego.
Ao mesmo tempo, transitaram para um trabalho por conta de outrem 12,6% (90,1 mil) das pessoas que tinham um trabalho por conta própria e 36,8% (129,2 mil) das pessoas que se encontravam desempregadas.
Do total de trabalhadores por conta de outrem que, em 2023, tinham um contrato de trabalho com termo ou outro tipo de contrato, 37,6% (282,7 mil) passaram a ter um contrato sem termo em 2024.
Do número de pessoas que, em 2023, tinham um emprego a tempo parcial, 29,9% (124,7 mil) passaram a trabalhar a tempo completo em 2024.
A percentagem de pessoas que permaneceram empregadas entre 2023 e 2024, mas que mudaram de emprego, fixou-se nos 9,4% (448,5 mil).
No mesmo período, 3,2% (150,1 mil) das pessoas que permaneceram empregadas continuaram a ter dois ou mais empregos e 2,3% (107,3 mil) das pessoas que tinham um emprego passaram a ter dois ou mais empregos.
Do total de jovens dos 16 aos 34 anos que, em 2023, não estavam empregados, nem em educação ou formação (NEEF), 33,5% (69,1 mil) transitaram para o emprego em 2024, enquanto 18,3% (37,8 mil) passaram a frequentar um nível de escolaridade ou formação.
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