"Estou ansioso por trabalhar com o novo Presidente sul-coreano. Desejo-lhe boa sorte e sucesso nos seus importantes esforços. Não é uma tarefa fácil porque há muito em jogo, é claro, no Indo-Pacífico, na Coreia [do Sul], mas também nas relações muito importantes que a Coreia [do Sul] tem com o resto do mundo", declarou Rutte numa conferência de imprensa antes da reunião dos ministros da Defesa da Aliança Atlântica, que se realiza na quinta-feira em Bruxelas.
Rutte acrescentou que está disponível "para ajudar, apoiar e construir essa relação".
"Desejo-lhe todo o sucesso", insistiu.
Pertencente ao até agora opositor Partido Democrático (PD), o liberal Lee assumiu o cargo imediatamente, sem o habitual período de transição, após eleições antecipadas pela destituição do ex-presidente Yoon Suk-yeol, que fez uma tentativa fracassada de instaurar a lei marcial no país no final do ano passado.
Lee venceu as eleições presidenciais da Coreia do Sul com 49,42% dos votos, contra 41,15% obtidos pelo seu principal adversário, Kim Moon-soo, do conservador Partido do Poder Popular (PPP) e herdeiro político de Yoon.
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