"É muito estranho é que a direção não se tenha disponibilizado para nos receber e, em segundo lugar, que as câmaras de televisão também não possam ter entrado e feito a reportagem", disse o secretário-geral do partido, Paulo Estêvão, em declarações aos jornalistas à porta do museu.
Paulo Estêvão admitiu ainda ter sido "criado um ambiente hostil", apesar de existirem espaços "completamente disponíveis" que não interromperiam os visitantes.
O dirigente, que falava à entrada do museu, afirmou ainda que durante a campanha "nenhum partido político visitou instituições de âmbito cultural" e acrescentou que o PPM pretendeu dar visibilidade à cultura popular.
Os jornalistas tentaram obter uma reação dos responsáveis do museu, que alegaram indisponibilidade para prestar declarações.
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