"As condições climatéricas adversas, com particular incidência nas ilhas de São Nicolau, Sal e Santo Antão, causaram grandes danos em estradas, muros, habitações, cais e pontes", entre outras infraestruturas, justifica-se na resolução do Conselho de Ministros.
A tempestade levou, em novembro, à declaração de "calamidade pública" por seis meses e a um pedido de auxílio financeiro ao Fundo Nacional de Emergência.
O enquadramento legal serviu para repor condições de habitabilidade a oito famílias afetadas em São Nicolau e prover formas de mobilidade, de acessibilidade e de segurança à população em Porto Novo.
Serviu também para agilizar obras e garantir a segurança de infraestruturas danificadas, como o cais de Preguiça (São Nicolau) e o pontão de Santa Maria (Sal).
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